Thursday, September 14, 2006

Revisões


Há alguns anos. Posted by Picasa
Tepecês do 2.º período em falta
(a 20 de Maio)

A seguir fica a lista dos trabalhos em falta do 2.º período. Logo a seguir, actualizei a lista dos trabalhos em falta do 1.º período. Os números, como sempre, remetem para as aulas em que os tepecês foram passados. Basta procurarem nos tepecês que vêm depois destas duas listas para saberem quais são concretamente os trabalhos em causa.
Quem tem bastantes trabalhos em falta deve ter em conta que aqueles que valerá a pena ir agora fazer são estes (já por ordem de prioridade):
2.º período
77-78-79-80-81-82
71-72
55-56
47-48
43-44
51-52
1.º período
33-34
7-8
23-24

9.º 1.ª (trabalhos do 2.º período em falta no dia 20 de Maio)
Alexis — 43-44; férias de Natal; 45-46; 47-48; 49-50; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 83-84;
A. Catarina — 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte); 71-72; 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84; 51-52;
André — 43-44; férias de Natal; 45-46; 47-48; 55-56; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84; 51-52;
Bárbara — férias de Natal; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 83-84;
Brigitta
Bruno — férias de Natal; 73-74;
C. André — 43-44; 49-50; 57-58;
Catarina C. — 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84;
Daniel — 53-54;
Diogo — 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte);
Eliana
Elizângela — férias de Natal; 57-58; 59-60; 71-72; 77-78-79-80-81-82 [turmeida] (em parte);
Gustavo — férias de Natal;
Henrique — férias de Natal; 49-50; 53-54 (?); 55-56; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 51-52;
Inês — 57-58;
Joana G. — 53-54;
Joana A. — 45-46; 53-54; 55-56; 59-60; 51-52; 83-84; 77-78-79-80-81-82 [turmeida] (em parte);
João A. — 43-44; férias de Natal; 45-46; 47-48; 53-54; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 83-84; 51-52;
João G. — 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte);
Nuno — 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 77-78-79-80-81-82 [turmeida] (em parte);
Patrícia — férias de Natal; 57-58; 83-84;
Paula — férias de Natal; 45-46; 47-48; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 83-84; 73-74;
Pedro — 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte);
Ricardo
Rúben — 43-44; férias de Natal; 45-46; 47-48; 55-56; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 51-52;
Sara M. — 45-46; 49-50; 53-54; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 83-84; 51-52;
Sara C. — 57-58;
Sara P. — 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte); 71-72; 83-84; 77-78-79-80-81-82 [turmeida] (em parte);

9.º 2.ª (trabalhos do 2.º período em falta no dia 20 de Maio)
Ana R. — férias de Natal; 45-46; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 77-78-79-80-81-82 [turmeida] (em parte); 83-84; 51-52;
Cláudia — 57-58; 77-78-79-80-81-82 [turmeida] (em parte);
André — 53-54; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 83-84; 77-78-79-80-81-82 [turmeida] (em parte);
Carolina C. — férias de Natal; 45-46; 47-48; 49-50; 53-54; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84; 51-52;
Catarina — férias de Natal; 47-48; 55-56; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão];
Diogo — 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte);
Frederico S. — férias de Natal; 49-50; 53-54; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte); 71-72; 83-84;
Frederico R. — férias de Natal; 57-58; 71-72; 51-52;
Joana — 71-72;
João — férias de Natal; 53-54; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão];
Carolina M. — 53-54; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte);
Marta G. — férias de Natal; 53-54; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte); 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84; 73-74;
Marta S.
Matilde — 47-48; 53-54; 57-58; 71-72; 83-84; 51-52;
Miguel — 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 83-84;
Rita — férias de Natal; 47-48; 49-50; 57-58; 59-60; 71-72; 73-74;
Rui — 47-48; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 83-84;
Tatá — 59-60;
Teresa — 53-54; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 83-84; 73-74;
Tiago — 77-78-79-80-81-82 [turmeida] (em parte);
Fahim

9.º 3.ª (trabalhos do 2.º período em falta no dia 20 de Maio)
Carolina
Rita — 55-56; 71-72;
André — férias de Natal; 53-54; 57-58; 83-84;
António — 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão];
António Pedro — 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte);
Diogo
Francisco — 55-56; 71-72;
João G. — férias de Natal; 45-46; 53-54; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84; 51-52; 73-74;
João R.— 49-50; 57-58;
Laura
Madalena — férias de Natal; 46., 47-48; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte); 71-72; 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84; 51-52; 73-74;
Mafalda
Marta — férias de Natal; 53-54; 59-60; 71-72; 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84;
Miguel R. — 43-44; férias de Natal; 45-46; 47-48; 49-50; 53-54; 55-56; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 73-74;
Miguel M. — férias de Natal; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte);
Pedro V. — férias de Natal; 53-54; 73-74;
Pedro P. — 43-44; 53-54;
Rui — férias de Natal; 45-46; 53-54; 55-56; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84; 51-52; 73-74;
Silvana — 49-50 (falta reformular);
Simão — 51-52; 57-58 (feito mas sem ter percebido); 53-54 (incompleto); 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte);
Susana

9.º 5.ª (trabalhos do 2.º período em falta no dia 20 de Maio)
Ana — férias de Natal; 53-54; 55-56; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em grande parte); 77-78-79-80-81-82 [turmeida] (em parte); 83-84;
Raquel — férias de Natal;
Bruno — férias de Natal; 45-46; 49-50; 57-58; 71-72; 83-84; 77-78-79-80-81-82 [turmeida] (em parte); 51-52;
Carla — 45-46;
Catarina — 45-46; 47-48; 57-58; 83-84;
Claúdia — férias de Natal; 57-58; 71-72; 51-52;
Carlota — férias de Natal; 57-58; 59-60; 71-72; 83-84; 51-52;
Filipe — férias de Natal; 53-54; 57-58; 59-60; 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 51-52;
Francisco — 55-56; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em grande parte); 71-72; 77-78-79-80-81-82 [turmeida] (em parte); 51-52;
Gonçalo — 45-46; 53-54; 55-56; 71-72; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; (em parte), 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84; 51-52;
Joana D. — 57-58;
Joana B. — férias de Natal;
Joana O. — férias de Natal; 53-54; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 77-78-79-80-81-82 [turmeida] (em parte); 83-84; 51-52 (incompleto);
João B. — 45-46; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 51-52 (incompleto);
João M. — férias de Natal; 45-46; 47-48; 55-56; 57-58; 59-60; 71-72; 51-52; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte);
João C. — 71-72; 83-84;
Zé — férias de Natal; 47-48; 53-54; 55-56; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84; 51-52;
Luís — férias de Natal; 47-48; 53-54; 57-58; 71-72; 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84; 51-52;
Mariana — 45-46; 71-72;
Marta L. — férias de Natal; 57-58; 71-72;
Marta F. — 83-84; 51-52;
Mónica
Nuno — 57-58; 71-72;
Rita — 47-48; 59-60; 71-72;
Soraia — 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte);
Tiago — 83-84; 77-78-79-80-81-82 [turmeida] (em parte);
João A. — 53-54; 77-78-79-80-81-82 [turmeida] (em parte);

9.º 6.ª (trabalhos do 2.º período em falta no dia 20 de Maio)
Afonso — 57-58;
Ana M. — férias de Natal; 57-58; 51-52;
Ana S. — 57-58; 71-72; 83-84; 51-52; 73-74 (?);
Ana G. — férias de Natal; 47-48; 57-58; 83-84; 51-52; 73-74;
António — 43-44; férias de Natal; 45-46; 47-48; 49-50; 53-54; 55-56; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84; 51-52; 73-74;
Carolina — férias de Natal; 57-58; 71-72;
Cátia — férias de Natal; 53-54; 55-56; 57-58; 71-72; 73-74;
Enoque — 43-44; férias de Natal; 45-46; 47-48; 49-50; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 83-84; 51-52;
Francisco — férias de Natal; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão];
Guilherme — férias de Natal; 47-48; 57-58; 71-72; 51-52;
Joana L. (n.º 11) — 43-44; férias de Natal; 47-48; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte); 71-72; 83-84; 73-74;
Joana A. — 53-54; 57-58; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão];
Joana L. (n.º 13)
João Af. D.
João A. B. — 45-46; 53-54; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 83-84;
João M. — 49-50;
João Miguel L. — 47-48; 55-56; 57-58; 51-52;
João P. B. — férias de Natal; 47-48; 49-50; 53-54; 55-56; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84; 51-52;
João Tomás — férias de Natal; 71-72;
Luís — 43-44; férias de Natal; 45-46; 47-48; 55-56; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão]; 71-72; 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84; 51-52; 73-74;
Mário — 43-44; 59-60; 71-72; 51-52;
Micaela — 71-72;
Paulo
Pedro G. — 43-44; férias de Natal; 45-46; 53-54; 55-56; 57-58; 59-60; 63-64-65-66-67-68 [António Gedeão] (em parte); 77-78-79-80-81-82 [turmeida]; 83-84; 51-52;
Pedro M. — 55-56;
Sara — férias de Natal; 57-58; 59-60; 71-72; 83-84; 73-74;
Tiago — 57-58;


Tepecês do 1.º período em falta
(em 20 de Maio)

9.º 1.ª (trabalhos do 1.º período em falta no dia 20 de Maio)
Alexis — 23-24, 27-28, 35-36, 37-38,
A. Catarina — 21-22, 17-18, 33-34,
André — 13-14, 7-8, 17-18, 15-16, 23-24, 25-26, 35-36, 41-42,
Bárbara — 7-8, 15-16, 35-36, 41-42,
Brigitta
Bruno — 25-26, 27-28, 35-36,
C. André — 19-20, 17-18, 25-26, 33-34, 27-28, 35-36,
Catarina C. — 13-14, 21-22, 9-10, 15-16, 25-26, 35-36, 41-42,
Daniel — 35-36
Diogo
Eliana
Elizângela — 19-20, 13-14, 7-8, 21-22, 17-18, 15-16, 25-26, 33-34, 27-28, 35-36,
Gustavo
Henrique — 13-14, 17-18, 23-24, 35-36, 37-38, 41-42,
Inês — 25-26
Joana G. — 33-34,
Joana A. — 19-20, 15-16, 33-34, 27-28, 41-42,
João A. — 19-20, 17-18, 9-10, 27-28, 33-34, 41-42,
João G.
Nuno — 13-14, 17-18, 23-24, 25-26, 27-28, 35-36, 41-42,
Patrícia — 33-34, 35-36,
Paula — 13-14, 15-16, 33-34, 35-36, 37-38,
Pedro — 19-20, 7-8, 15-16, 35-36
Ricardo — 13-14, 21-22, 35-36
Rúben — 19-20, 13-14, 17-18, 25-26, 33-34, 27-28, 35-36, 41-42,
Sara M. — 21-22, 15-16, 41-42,
Sara C. — 17-18, 37-38
Sara P. — 21-22, 17-18, 25-26, 35-36, 41-42,

9.º 2.ª (trabalhos do 1.º período em falta no dia 20 de Maio)
Ana R. — 13-14, 27-28, 35-36, 33-34, 37-38, 41-42,
Cláudia — 13-14, 17-18, 27-28, 35-36
André — 19-20, 13-14, 21-22, 17-18, 9-10, 15-16, 25-26, 27-28, 35-36, 37-38, 41-42,
Carolina C. — 13-14, 17-18, 9-10, 15-16, 23-24, 27-28, 35-36, 33-34, 41-42,
Catarina
Diogo
Frederico S. — 21-22, 15-16, 35-36,
Frederico R. — 17-18, 27-28, 35-36,
Joana
João — 21-22, 9-10, 25-26, 27-28, 35-36, 37-38, 41-42,
Carolina M. — 17-18, 15-16, 23-24, 25-26,
Marta G. — 13-14, 17-18, 23-24, 27-28, 35-36, 33-34, 41-42,
Marta S. — 13-14,
Matilde — 21-22, 17-18, 9-10, 15-16, 25-26, 33-34,
Miguel — 7-8, 17-18, 9-10, 15-16, 25-26, 33-34,
Rita — 13-14, 21-22, 25-26, 27-28 [feito, mas demasiado incompleto], 35-36, 37-38,
Rui — 21-22, 35-36,
Tatá — 21-22, 33-34,
Teresa — 13-14, 21-22, 17-18, 15-16, 25-26, 27-28, 35-36, 37-38, 41-42,
Tiago — 15-16, 41-42
Fahim

9.º 3.ª (trabalhos do 1.º período em falta no dia 20 de Maio)
Carolina
Rita — 33-34
André — 13-14, 35-36, 41-42,
António — 17-18, 15-16, 35-36, 37-38 [fez, mas teria de ser sobre um escritor inventado]
António Pedro — 25-26,
Diogo
Francisco —25-26,
João G. — 19-20, 13-14, 21-22, 17-18, 9-10, 15-16, 23-24, 25-26, 33-34, 27-28, 35-36, 37-38, 41-42,
João R.— 19-20, 21-22, 15-16, 23-24, 33-34,
Laura
Madalena — 13-14, 21-22, 17-18, 9-10, 15-16, 23-24, 25-26, 33-34, 27-28, 35-36, 37-38, 41-42,
Mafalda
Marta — 19-20, 17-18, 35-36,
Miguel R. — 17-18, 9-10, 23-24, 25-26, 33-34, 27-28, 35-36, 37-38, 41-42,
Miguel M. — 35-36,
Pedro V. — 23-24, 33-34, 27-28, 35-36, 41-42,
Pedro P. — 19-20, 15-16, 23-24, 33-34, 35-36, 37-38, 41-42,
Rui — 13-14, 9-10, 35-36,
Silvana
Simão
Susana

9.º 5.ª (trabalhos do primeiro período em falta no dia 20 de Maio)
Ana — 13-14, 25-26, 35-36, 33-34,
Raquel — 25-26,
Bruno — 19-20, 17-18, 15-16,
Carla
Catarina — 15-16, 25-26,
Claúdia — 33-34,
Carlota — 17-18, 23-24, 27-28, 35-36, 37-38,
Filipe — 19-20, 13-14, 21-22, 9-10, 15-16, 23-24, 25-26, 27-28, 35-36, 37-38, 41-42,
Francisco — 7-8, 21-22, 17-18, 9-10, 15-16, 27-28, 35-36, 33-34,
Gonçalo — 19-20, 15-16, 25-26, 33-34
Joana D. — 13-14, 17-18, 25-26,
Joana B. — 21-22, 17-18,
Joana O. — 17-18, 9-10,
João B. — 17-18, 27-28, 35-36
João M. — 19-20, 13-14, 21-22, 17-18, 15-16, 23-24, 35-36, 33-34, 37-38, 41-42,
João C. — 17-18,
Zé — 1-2, 19-20, 13-14, 7-8, 21-22, 17-18, 9-10, 15-16, 23-24, 25-26, 33-34, 27-28, 35-36, 37-38, 41-42,
Luís — 17-18, 23-24, 41-42,
Mariana
Marta L. — 7-8, 21-22, 17-18, 9-10, 15-16, 23-24, 27-28, 33-34, 35-36,
Marta F. — 17-18, 41-42
Mónica — 27-28, 35-36,
Nuno — 15-16,
Rita — 17-18, 9-10, 25-26, 33-34,
Soraia — 17-18, 9-10, 23-24, 25-26,
Tiago — 13-14, 21-22, 17-18, 35-36, 33-34,
João A. — 17-18

9.º 6.ª (trabalhos do primeiro período em falta no dia 20 de Maio)
Afonso — 17-18, 15-16, 25-26, 27-28, 35-36, 37-38, 41-42,
Ana M. — 23-24, 25-26,
Ana S. — 19-20, 17-18, 25-26, 35-36,
Ana G. — 13-14, 25-26, 33-34, 35-36, 37-38, 41-42,
António — 13-14, 17-18, 35-36, 41-42,
Carolina — 35-36,
Cátia
Enoque — 19-20, 13-14, 7-8, 21-22, 17-18, 9-10, 23-24, 25-26, 33-34, 37-38, 41-42,
Francisco — 35-36, 37-38,
Guilherme — 41-42,
Joana L. (n.º 11) — 21-22, 17-18,
Joana A. — 27-28, 35-36
Joana L. (n.º 13)
João Af. D.
João A. B. — 19-20, 17-18, 23-24, 35-36, 37-38,
João M. — 19-20, 17-18, 35-36
João Miguel L. — 21-22, 27-28, 35-36,
João P. B. — 13-14, 23-24, 25-26, 27-28, 35-36, 37-38, 41-42,
João Tomás — 33-34, 37-38,
Luís — 19-20, 21-22, 17-18, 9-10, 15-16, 25-26, 33-34, 27-28, 35-36, 37-38, 41-42,
Mário — 19-20, 37-38, 41-42,
Micaela
Paulo
Pedro G. — 19-20, 13-14, 17-18, 15-16, 23-24, 25-26, 27-28, 35-36, 37-38, 41-42,
Pedro M.
Sara — 27-28, 33-34, 37-38,
Tiago — 21-22, 17-18, 9-10, 23-24, 25-26,

Aula 1-2
TPC — O texto reproduzido em baixo pertence à secção «Pequenos Prazeres», coluna habitual do Jornal de Letras, Artes e Ideias. Nesta coluna, escritores ou figuras públicas são convidados a revelar as situações de que gostam. Aqui tratava-se da jornalista Filipa Melo.
Repara que cada um dos parágrafos começa por um verbo no infinitivo. Os parágrafos têm dimensões diversas, mas são sempre bastante concretos (situando cada um dos momentos lembrados, especificando as exactas circunstâncias).
Escreve tu também alguns parágrafos assim, com os teus «Pequenos Prazeres».

Aula 3-4
TPC — Ler (ou começar a ler) Um fio de fumo nos confins do mar, de Alice Vieira.

Aula 5-6
TPC — Concluir a leitura de Um fio de fumo nos confins do mar.

Aula 7-8
TPC — Ao estilo do que se segue sobre Luís Miguel Cintra, faz uma «Vidas em números» sobre ti próprio/a. Não tens de seguir os mesmos assuntos. A dimensão dos textos é que não deve ser muito diferente, bem como o registo linguístico. Embora te vás reportar a factos teus, deves usar uma narração de 3.ª pessoa. Não faço questão de que os algarismos estejam ampliados como acontece no que reproduzi.

Aula 9-10
TPC — O rubai é uma forma poética, de tradição persa, que se caracteriza por usar estrofes de quatro versos (uma quadra, portanto), ter rima a-a-b-a e fazer referência ao vinho (também se lhe chama «canções de beber»). Por vezes, o rubai multiplica-se em conjuntos de quadras (conjuntos de rubaiyat).
Fernando Pessoa escreveu várias dessas canções de beber (quer originais, quer em tradução). Dou-te quatro exemplos:

Que bom se a infância fosse de guardar!
Que bom se a vida fosse de parar!
Mas bom sem «fosse» é o vinho que se bebe
Sem nenhuma intenção de ter ou estar.
(Fernando Pessoa, Canções de Beber, edição de Aliete Galhoz, p. 60)
Quem sabe do que sabe? Quem conhece
O que é? Quem lembra sem esquecer que esquece?
Sob altos ramos, mudos fugitivos
Do sol, bebamos. Outro dia desce.
(p. 79)

Se vens, esguia e bela, deitar vinho
Em meu copo vazio, eu, mesquinho
Ante o que sonho, morto te agradeço
Que não sou para mim mais que um vizinho.
(p. 80)

Ao gozo segue a dor, e o gozo a esta.
Ora o vinho bebemos porque é festa,
Ora o vinho bebemos porque há dor.
Mas de um e de outro vinho nada resta.
(p. 51)

Escreve tu um rubai (ou mais do que um, se não achares muito difícil e já tiveres aperfeiçoado a tua primeira tentativa). Cumpre o esquema rimático típico (rima igual para os versos 1, 2, 4; rima diferente a do verso 3). Como o objectivo é colaborar com as celebrações do Dia Mundial da Alimentação, o teu rubai deve fazer alguma alusão a comida ou a bebida (embora, quebrando a índole original dos rubaiyate, eu proponha que não a bebidas alcoólicas).
Repara ainda que estas canções de beber (ou, no nosso caso, canções de comer) são textos bastante profundos e, por vezes, melancólicos.

Aula 11-12
TPC — Lê «A Palavra Mágica», nas pp. 52-56 do manual. Antes de começares, vê este verbete de dicionário (de «inócuo»), que te será útil para perceberes o conto de Vergílio Ferreira.

Aula 13-14
TPC — Faz frases que tenham as mesmas classes de palavras («morfológicas») que estão no cimo da tabela. Vê o meu exemplo.
Interjeição / Preposição / Adjectivo / Nome / Det. / Nome / Verbo / Advérbio
Credo! / Por / breves / momentos ,/ o / Papa / procedeu / mal.

Aula 15-16
TPC — O próximo número do Voz Activa, jornal da escola, é sobre «Direitos Humanos». Escreve um texto integrável neste tema. (Farei eu depois uma primeira escolha, cabendo à direcção do jornal decidir sobre o que pode ser publicado.)
Sugiro que evites abordar o tema num texto expositivo (do género 'Os direitos humanos'). Pensa antes tratar o assunto indirectamente: em pequena narrativa, em notícia inventada, em lista de «pequenos prazeres», em alfabeto, em poema, em entrada de diário, em registo de «incidente» ou impressão, em «vida em números», em curto texto descritivo, em carta interceptada, em sinopse de filme, em página encontrada de agenda, em falso início de livro, etc. (Enfim, pensa nos diversos tipos de texto que temos feito nestes dois anos ou até em outro «formato» que aches ser adequado.)
[Quem ainda não o fez não deixe de ler Um fio de fumo nos confins do mar. O mesmo se diga do conto «A Palavra Mágica».]

Aula 17-18
TPC — Em folha solta, faz os pontos 3 e 4 da p. 40 do Caderno de Actividades. (Alguns adjectivos talvez mais difíceis: «digital», «episcopal», «monacal», «circense», «capital», «salino» e «salgado», «régio» e «real».)

Aula 19-20
TPC — [Corresponde à tarefa 5.2 (p. 41) do Caderno de Actividades, mas um pouco reformulada:] Descreve-te — usando, é claro, adjectivos —, mas fugindo às caracterizações pouco singulares, pouco identificadoras («alto», «baixo», «magro», «gordo», «alegre», «triste», etc.). Foca-te sobretudo nas idiossincrasias (físicas ou psicológicas) e nos pormenores. Evita os verbos «ser», «estar», «ter». Usa uma folha solta.

Aula 21-22
TPC — Faz um «A Subir / A descer», sobre algum assunto específico (escola, algum desporto, tecnologia, moda, hábitos sociais, direitos humanos, etc.) ou, se preferires, mais genérico, mas, ao contrário do que acontecia no Inimigo Público, a sério. Procura contemplar quatro «objectos» (situações, pessoas).

Aula 23-24
TPC — Dou-te o começo de todos os contos que compõem O Dia Cinzento e outros contos, de Mário Dionísio. (Excluí apenas o conto «Morena-Vulcão», porque o seu começo é o texto que estivemos a ler em aula, «A aprendiza».) Numa folha solta, vais continuar cada um destes trechos, procurando usar um registo linguístico semelhante ao do trecho que continuas. A tua sequência será de extensão pouco maior que a do passo a que se vai pospor.

1. Mário Dionísio, «Nevoeiro na cidade», O Dia Cinzento e outros contos, 3.ª edição, Mem Martins, Publicações Europa-América, 1997, pp. 15-27, p. 15.
Os dedos grossos passaram no trinco, no buraco da chave, na lingueta. Só depois empurraram a porta devagar. O fecho estalou.

2. «Véspera», O Dia Cinzento e outros contos, pp. 28-34, p. 28:
As crianças tinham ido brincar para a rua. No quarto, os quatro ouviam-nas e pensavam: boas idades.
— Boas idades — disse a Albertina, meio sentada, meio deitada na cama.

3. «Assobiando à vontade», pp. 35-43, p. 43:
Àquela hora o trânsito complicava-se. As lojas, os escritórios, algumas oficinas, atiravam para a rua centenas de pessoas. E as ruas, as praças, as paragens dos eléctricos, que tinham sido planeadas quando não havia nas lojas, nos escritórios e nas oficinas tanta gente, ficavam repletas dum momento para o outro.
4. «Os sapatos da irmã», pp. 44-66, p. 44:
O portão da cerca fecha cedo. Enquanto corre os pesados ferrolhos, o guarda do hospital diz à velha que passa o dia no passeio, acocorada atrás do cesto:
— Eh! Parece que pode fechar a porta por hoje...

5. «O corte das raízes», pp. 78-98, p. 78:
Nada melhor do que essa lufada de ar fresco quando transpunha a porta da escada e se encontrava enfim na rua. Apetecia-lhe pôr-se aos saltos, rir, meter-se com as pessoas. Até que se lembrava da mãe.

6. «A lata de conserva», pp. 99-104, p. 99:
A rapariga loura deixou-se ficar em frente do espelho. Enterrou os dedos ao acaso pelos cabelos, viu-os cair, preguiçosos, para a testa, e puxou-os para trás de modo que voltassem a cair, preguiçosos, para a frente. Cingiu ao corpo o robe branco de lã dos Pirenéus e deixou-o desprender-se. Tanto fazia.

7. «A corrida», pp. 105-118, p. 105:
Um rapaz de sobretudo cinzento, com a gola levantada, entrou na leitaria da esquina e foi direito ao balcão. Numa mesa do fundo, uma rapariga de cara mal pintada e saias muito acima dos joelhos percorria um jornal, sem grande interesse.

8. «Os bonecreiros vão de terra em terra», pp. 119-145, p. 119:
Passou uma camioneta a toda a velocidade e deixou atrás dela uma espessa nuvem de poeira. Por momentos, a fita branca da estrada desapareceu. As árvores desapareceram. Um cheiro activo a gasolina e óleo queimado ficou no ar.

9. «Uma principiante», pp. 146-152, p. 146:
Laura traz hoje uma saia que lhe fica muito bem. São elegantes estas saias. Quando a pessoa se senta, sobem um bom bocado. Para isso as cortam de viés. E, agarradinhas, as pernas ficam tal qual as das estrelas que vêm nas revistas americanas a anunciar cigarros e coca-cola.

10. «Sardinhas e vento», pp. 153-170, p. 153:
Atirou-se com as botas carregadas de lama por cima da relva seca do canteiro, atravessou todo o parque abandonado, entrou por ali dentro. Quando se viu no meio das pessoas, não sentiu a inquietação que esperava.

11. «Uma tarde de Agosto», pp. 171-190, p. 171:
O feitor levou dois dedos à aba do chapéu e ficou a ver o Dr. Guilherme atravessar a eira e meter para os lados da adega grande, com uma rapariguita atrás dele, agarrada a um tabuleiro coberto por um guardanapo.

12. «Horas suplementares», pp. 191-201, p. 191:
Estará doente? Muito doente? Não é a primeira vez que isso lhe vem à cabeça quando sente assim as costas pegadas à cama e nada mais lhe apetece do que deixar-se ficar para ali estendida sem se importar com o que possa acontecer.

13. «Entre cafés e pensamentos», pp. 202-223, p. 203:
Numa tarde de Outono, há alguns anos, um rapaz descia lentamente uma das nossas avenidas, em cabelo e sem abafos. Não estava frio.

Aula 25-26
TPC — Na penúltima aula, pedi-te que de uma reportagem «derivasses» uma notícia. Desta vez, queria que escrevesses uma reportagem correspondente à notícia da p. 70 («[Seis jovens atacam em Tóquio.] Olimpíadas de Matemática»). Terás de inventar muitos dos dados.
Aula 27-28
TPC — Este trabalho de casa é para começar a fazer já, mas terá de ser entregue apenas daqui a uma semana. Trata-se de escrever um texto sobre um livro que te tenha marcado muito. Escreverás em computador; com 2500-3000 caracteres, incluindo espaços (cerca de uma página A4, se a entrelinha for de espaço e meio e, em Times, o corpo 12). Para averiguares quantos caracteres tens, no menu «Ficheiro» escolhe «Propriedades» e, clicadas estas, vê «Estatística».
É um tepecê como outro qualquer (enfim, um pouco mais importante, porque estou a reservá-lo para uma semana inteira), mas tem um objectivo final, o concurso cuja publicidade fica ao lado {no blogue não se reproduz o cartaz, da Os Meus Livros}.
Na passagem a computador, vê se os sinais de pontuação estão bem colocados, sem espaços a mais ou a menos. Nota ainda se fizeste devidamente as margens de parágrafo. Evita fontes pirosas (por exemplo, aquelas a imitar manuscritos, que me estragam os míopes olhos). Faz a referência bibliográfica — do livro acerca de que venhas a escrever — como hoje te ensinei.
Se não houver livro de que possas falar, é boa altura para requisitar algum na biblioteca da escola (tenho lista que pode ser útil).
Conselhos: não abuses de «gostei», nem tenhas a preocupação de ser avaliativo (e, claro, evita «bom», «giro», «fantástico», «chato», «baril», «bué da não sei quê», etc.). Também não te aconselho a gastares o texto todo a resumir o livro. É certo que é importante dar ao leitor uma ideia acerca do que trata o livro, mas pode tornar o texto agradável, por exemplo, lembrares as circunstâncias em que leste a obra, aludires a essa época, dizeres como o livro te influenciou, como souberas da sua existência, etc. Ou seja, pode ser boa estratégia adoptares um estilo próximo do da crónica.
Aula 29-30
TPC — [concluir o tpc da aula anterior]
Aula 31-32
TPC — Aproveita para rever assuntos de gramática e para, se for caso disso, organizares o teu dossiê.
Aula 33-34
TPC — Ao estilo de crónica, escreve um texto sobre — ou com referência a — experiências tuas com barbeiros, cabeleireiros ou com outras profissões de perfil semelhante (por serem «socializadoras»). Para interiorizares o estilo usado na crónica, podes ver as características enunciadas na p. 73, à esquerda. Podes também reler, no manual do 8.º ano, algumas das crónicas que vimos o ano passado: «A minha avó Laurinda» (p. 93); «Carta para Clarissa» (p. 136); «A pré-queda» (p. 158).
Aula 35-36
TPC — No documento em que tenhas o teu texto sobre o livro que «mais te marcou», lança as emendas que fiz na folha que hoje te devolvi. Depois, acrescenta ao teu texto pelo menos os seguintes dados:
Nome completo; Idade; Data de nascimento; Mail; Telefone ou telemóvel; Morada.
Envia depois o texto para correiodoleitor@oml.com.pt. Sabes enviar textos em anexo, não sabes? Tira uma cópia para mim e trá-la depois (e guarda o documento, já que mais tarde gostava que o recuperássemos).
TPC adicional para as turmas 1.ª, 3.ª e 6.ª (que apanham o feriado de 1-12) — Vai à p. 93 do manual. Vê, na margem e sob a foto, a biografia de Ernest Hemingway. Ao estilo dessa curta notícia biográfica, escreve agora a biografia de um autor por ti inventado. Nada de ir à net adaptar biografias de autores verdadeiros. Prefiro que cries um escritor com uma vida recheada de originalidades, ainda que o texto deva ser sério (e não percebido logo como brincadeira). Podes ver mais um exemplo de notícia biográfica na p. 75 (a de Antoine de Saint-Exupéry). A extensão do teu texto deverá ser semelhante à destas biografias.
Aula 37-38
TPC — Vai à p. 93 do manual. Vê, na margem e sob a foto, a biografia de Ernest Hemingway. Ao estilo dessa curta notícia biográfica, escreve agora a biografia de um autor por ti inventado. Nada de ir à net adaptar biografias de autores verdadeiros. Prefiro que cries um escritor com uma vida recheada de originalidades, ainda que o texto deva ser sério (e não percebido logo como brincadeira). Podes ver mais um exemplo de notícia biográfica na p. 75 (a de Antoine de Saint-Exupéry). A extensão do teu texto deverá ser semelhante à destas biografias.
Aula 39-40
TPC — Faz alguns trabalhos de casa que não tenhas feito no devido tempo (dá prioridade aos mais recentes). Em Gaveta de Nuvens (nesta secção aliás), pus lista de tepecês em falta. A seguir ao nome do aluno estão números das aulas em que esses tepecês foram passados. Depois, basta veres o elenco de tepecês que está logo a seguir (este, precisamente).
Aula 41-42
TPC — As perguntas que se seguem são de um teste {no blogue não se põe a fotocópia do teste}, bastante convencional, sobre O Velho e o Mar. (O tipo de perguntas será mais tradicional do que aquelas que costumamos nós fazer ou até do que aquelas que sairão num exame nacional. De qualquer modo, o treino neste género de provas — mais «clássicas» — é bastante útil.)
Por favor, não resolvas este trabalho de casa como tantas vezes fazem quando se trata de trabalhos de casa de resultado mais ou menos fixo. Ou seja: em cima da hora, no intervalo anterior, copiado de algum colega (além do mais, não é de esperar que as respostas sejam demasiado semelhantes), ou numa aula de outra disciplina, em vez de estarem a fazer as tarefas devidas.
Usa uma folha solta. Escreve a tinta.
Aula 43-44
TPC (turmas 1.ª, 3.ª e 5.ª) — Na p. 98 do manual, olha de novo o quadro 'Modos de apresentação'. Imagina uma narrativa cujo título remetesse também para uma situação de luta entre um profissional e o objecto com que trabalha (em vez de O Velho [Pescador] e o Mar [Peixe], teríamos, por exemplo, O Mineiro e as Pedras, O Barbeiro e os Cabelos, etc.). Em seguida, escreve curtos textos desse livro (pequenas citações extraídas dessa obra), uma para cada modo de apresentação:
Título do livro: _____.
Narração:
Descrição:
Diálogo:
Monólogo:
TPC (turmas 2.ª e 5.ª) — Verifica se o caderno está organizado (com todas as fotocópias que fomos usando e todos os trabalhos feitos; com alguma arrumação lógica; com as folhas facilmente consultáveis — o que significa que não devem estar todas juntas dentro de um plástico). Traz o caderno para a aula.
Férias
TPC — Lê o texto «Uma obra-prima» (p. 93 do manual). Trata-se de uma parte do prefácio — feito pelo escritor Jorge de Sena — à tradução portuguesa de O Velho e o Mar. (Como o texto é difícil, pode ser necessário veres alguns significados no dicionário.) Escreve um texto «contrário» deste. Ou seja, vais imaginar um prefácio de uma obra que tivesse características opostas às de O Velho e o Mar. O título do prefácio pode ser, em vez de «Uma obra prima», por exemplo, «A pior obra do mundo», «Um livro do piorio», «Um livro reles» ou outro do género. Não vais trocar cada palavra pelo seu antónimo, mas encontrar substitutos ao nível das frases. Vais ter de pensar num livro que tenha um contexto, um assunto, bastante «antónimos» dos da novela de Ernest Hemingway. Tenta fazer um texto «paralelo» até ao final do segundo parágrafo (ou mesmo, se estiveres a achar fácil, até ao fim do quarto parágrafo).
Aula 45-46
TPC — Em folha solta, faz o Grupo A do teste no Caderno de Actividades (pp. 86-88) sobre O Velho e o Mar, exceptuando a pergunta 8 e os itens sobre «Recursos expressivos». (Portanto, não será necessário fazer o Grupo B — «Expressão escrita» — nem a pergunta 8 e o grupo «Recursos expressivos».)
Aula 47-48
TPC — Em folha solta, faz a redacção que é pedida no ponto 1 (1.1 e 1.2) de «Escrever é preciso», na p. 102 do manual. Como se trata de texto em que predominará o diálogo, tem especial cuidado no registo do discurso directo (travessões e margens de parágrafos, posição dos verbos «dicendi» — «disse», «afirmou», «perguntou», etc. — e sua variedade, minúscula a seguir ao segundo travessão).
Aula 49-50
TPC — Vê a caracterização do tubarão, num texto reproduzido na p. 96 do manual (dentro de quadro, na parte destinada a «Os tubarões»). Pensa num outro animal, objecto ou pessoa, e faz um texto que siga a estrutura desse parágrafo (conserve as classes de palavras e as palavras apenas funcionais e troque adjectivos, nomes, alguns verbos com significado, etc.). Exemplo meu para o começo:
[Era um enorme 'mako', feito para nadar tão velozmente como o mais veloz peixe dos mares, e tudo nele era belo excepto as queixadas. O dorso era ...]
Era uma sólida frigideira, concebida para grelhar tão eficazmente como o mais apetrechado fogão dos restaurantes, e tudo nela era metálico excepto a pega. A base era ...
Faz um texto completo e, claro, com outro assunto.
Aula 51-52
TPC — Vais ligar as orações 1-17 às orações A-Q. Depois de escolhida a correspondência, sublinha as conjunções ou locuções subordinativas e escreve ao lado das orações a sua classificação: subordinante / subordinada temporal / subordinada causal / subordinada concessiva / subordinada comparativa / subordinada consecutiva / subordinada final / subordinada integrante (ou completiva) / subordinada condicional. Já sabemos que a oração subordinada é a que começa pela conjunção. Pode ser útil consultares o teu manual nas pp. 86-87.
1. Quando a modista me apresentou a conta...
2. Caso o seu filho tenha outra vez esta alergia...
3. O aldrabão do Vicente sabe falar alemão...
4. Achei a conferência tão aborrecida...
5. Para que, de manhã, ele se sinta bem disposto...
6. O sr. Ilídio tem de levar os documentos ao notário...7. O alfaiate garantiu-me....
8. Devem internar o sr. Armando num manicómio...
9. Os próprios actores acham surpreendente...
10. Terá de haver restrições no consumo da água...
11. Se o automobilista não conduzisse àquela velocidade louca...
12. O incêndio no armazém durou mais tempo...
13. Ele pregava tantas partidas aos colegas...
14. Uma vez que o maestro adoecera...
15. Embora estivéssemos sentadas na última fila...
16. O polícia multou o meu tio...
17. A Juliana continua a sentir-se mal...
A. que acabou por ser expulso do colégio.
B. que me vim embora mais cedo.
C. como eu sei falar chinês.
D. viram-se obrigados a adiar o concerto.
E. que a comédia esteja a ter tamanho êxito.
F. precisa de dormir, pelo menos, nove horas.
G. do que os bombeiros, de início, calculavam.
H. facilmente teria evitado o atropelamento.
I. deve levá-lo ao médico especialista.
J. apesar de que o médico nada lhe encontrou.
K. ouviam-se perfeitamente os discursos.
L. eu quase desmaiei.
M. porque tinha estacionado o carro em lugar proibido.
N. que o fato fica pronto a tempo do casamento.
O. a fim de que as assinaturas sejam reconhecidas.
P. a não ser que chova nos próximos dias.
Q. antes que ele faça mais alguma tolice.
[frases tiradas de Mendes Silva, Português Contemporâneo]
Cria agora tu oito períodos, cada um com uma oração subordinante e uma oração subordinada (devendo estar representadas as oito subordinadas que pus em cima: temporal, causal, final, comparativa, condicional, concessiva, consecutiva e integrante ou completiva). Vai escrevendo sob as orações a sua identificação (e sublinhando a conjunção). Procura fazer frases interessantes.
Aula 53-54
TPC — Como todos os anos, os CTT organizam um Concurso Epistolar. Vamos aproveitá-lo para o trabalho de casa. Entregar-me-ão o vosso texto. Depois das minhas correcções, veremos se vale a pena enviarem-no para os CTT. O assunto definido para este ano é o seguinte:
«Imagina que és um animal selvagem cujo habitat se encontra ameaçado pela poluição ambiental. Escreve uma carta a explicar o que as pessoas podem fazer para te ajudar a sobreviver.»
A composição deve ter entre 500 e 1000 palavras. (Para efeitos de tepecê, até me contento com menos palavras. Mas, já agora, conviria poderem depois concorrer.) O prémio é de mil euros, em Certificados de Aforro.

Aula 55-56
TPC — Escreve sobre o paraíso que gostavas de ter (e, depois, sobre o inferno a que, mais provavelmente, acederás). Primeiro, idealizarás um local com tudo o que, se pudesses escolher, terias perto de ti. A seguir, criarás o ambiente mais detestável que possas imaginar.
Deves usar verbos variados e, sobretudo, no Condicional («haveria», «estaria», «apareceria», etc. [se não dominas bem a flexão dos verbos, consulta as pp. 46-50 do Caderno de Actividades, e vê aí o «Futuro do perfeito (condicional)»]). Usa ainda algumas formas da Conjugação Perifrástica (cf. p. 89 do manual). Sublinha umas e outras.Se eu fosse boa pessoa, chegaria a um verdadeiro paraíso. Logo haveria de ver {segue-se o teu texto durante umas dez a quinze linhas}.
Como, na verdade, sou [um «sacana» da pior espécie / uma bela peste / mau como as cobras / pecador inveterado {escolher}], entraria num inferno. Iria encontrar {segue-se o texto, de novo com cerca de dez a quinze linhas}.

Aula 57-58
TPC — Lê a cena relativa ao Onzeneiro, na p. 139 do manual (consulta a coluna a rosa, para tirares dúvidas sobre palavras mais difíceis). Vai fazendo uma sua versão em prosa e em português moderno. O teu texto contemplará o sentido das falas do original (eventualmente, acrescentando pormenores por ti criados), mas, como acontece na maioria dos textos narrativos em prosa, terá partes assumidas pelo narrador e apresentará os diálogos conforme se costuma fazer quando, num texto em prosa, usamos discurso directo ou discurso indirecto. O narrador será participante (homodiegético), correspondendo à personagem Diabo. Usarás a 1.ª pessoa, portanto.
Aula 59-60
TPC — A estrofe dos vv. 300-307 (como aliás as duas anteriores) é uma sequência de disparates, pragas, imprecações do Parvo. Escreve tu uma outra oitava neste estilo (com exclamações disparatadas, mais ou menos agressivas, quase grosseiras). Procura que o esquema rimático seja igual ao das oitavas do Auto da Barca do Inferno (a - b - b - a - a - c - c - a). Já a métrica de cada verso compreenderei que não seja exactamente heptassilábica — embora até gostasse que o tentasses fazer (se o tiveres conseguido, di-lo na folha).

Aula 61-62
TPC — Sugiro que aproveitem este fim-de-semana para pôr trabalhos em dia. Fazer o que lhes falte, começando talvez pelos tepecês mais recentes.
Gostaria ainda que tomassem contacto com António Gedeão / Rómulo de Carvalho. (Bons pontos de partida são estas páginas: do Instituto Camões; da Biblioteca Nacional; e ainda esta) Está a decorrer um concurso (que termina em 15 de Fevereiro), que implica fazer-se uma página net relativa a este poeta e professor de Físico-Químicas. Os prémios são muito bons (computadores portáteis). Gostava que a turma concorresse. Na próxima semana, pedir-lhes-ei textos a partir de poemas de António Gedeão. De qualquer modo, vão registando ideias que possam ter, sobretudo de modo a contemplar também o lado «interactivo», «visual» do site.
Aula 63-64
TPC — Melhora (ou escreve ainda) e, depois, envia-me, através do Moodle da escola (zona amarela / disciplinas / 9.º ano / Português — chave Prista —, Concurso), os teus textos para a página sobre António Gedeão.Os alunos do 9.º 1.ª e do 9.º 2.ª — graças a TIC ou a Ciências — já conhecem o processo. Terão agora apenas de, na zona das disciplinas de 9.º ano, escolher Português (Luís Prista), usar a senha Prista e, em Concurso, lançar os seus textos. Cada aluno terá a sua zona privativa (emendável por mim e consultável por toda a turma). Os alunos do 9.º 3.ª, 5.ª e 6.ª devem, em primeiro lugar, criar uma conta de utilizador (esta virá a ser útil também para outras disciplinas): entram em http://www.esjgf.com/ e criam login e password, o que farão sem dificuldades, bastando que tenham já algum endereço de correio electrónico. No perfil, usem os dois nomes por que costumam ser conhecidos precedidos de 93, 95 ou 96. Uma vez esse processo concluído, já não sei se directamente ou se pela zona amarela («Aceder ao Moodle da Escola), chegarão uma lista de disciplinas. Em 9.º ano, encontrarão Português (Luís Prista). Clicando — e depois usando a chave Prista — entram na minha página (paupérrima, que ainda não conheço bem o moodle da escola). Então, em 1, Concurso, lançarão o vosso texto. Se tudo correr bem, eu emendarei o que haja a emendar ou sugerirei alterações. Se tiverem dificuldades em aceder à plataforma da escola e à nossa disciplina (mas só mesmo em último caso, por favor), mandem os textos para o meu mail. Além dos textos que estiveram a preparar em aula, são bem-vindos outros contributos de que se lembrem. Preferimos o que seja original (relativamente ao que possa já estar feito por outros colegas ou ser relativamente banal).Em Gaveta de Nuvens, em secção acessível pelo link Concurso «António Gedeão/Rómulo de Carvalho, poeta da ciência» (no índice do blogue, junto à caricatura do poeta-cientista), porei mais textos de António Gedeão e links para sites úteis.
Aula 65-66
TPC — Se ainda não o fizeram, devem enviar (via plataforma da escola) trabalhos sobre António Gedeão / Rómulo de Carvalho. Além dos trabalhos que sugeri em aula, são muito bem-vindas iniciativas vossas. Numa secção de Gaveta de Nuvens estão algumas ideias para tarefas (e procurarei pôr aí mais alguns textos do poeta). Tenham em conta que convém que os textos me cheguem antes de terça.
Aula 67-68
TPC — Enviar (ou trazer-me) o que ainda possam fazer das tarefas sobre António Gedeão.
Aula 69-70
TPC — Aproveita para rever as matérias de gramática que temos dado. Quanto aos alunos que têm trabalhos em atraso, devem tentar fazê-los agora (começando pelos trabalhos mais recentes).
Aula 71-72
TPC — (i) Em folha solta, cria cena em que intervenha um Diabo, um Anjo e uma personagem-tipo actual. O diálogo será apresentado como se costuma fazer numa peça. O texto não será rimado e terá linguagem actual. A estrutura da cena será semelhante à das cenas do Auto da Barca do Inferno.
(ii) Estudar matérias de gramática. Ter especialmente em conta os conteúdos dados ou revistos recentemente.

Aula 73-74
TPC — Preenche o cabeçalho do Teste especial escolas do Campeonato Nacional da Língua Portuguesa (a tinta; de preferência, preta). Como se percebe pelo enunciado, os organizadores remeterão posteriores informações — relativas aos apurados — para o teu mail ou, mas só no caso de não haver e-mail, para a morada. Portanto, escreve o teu e-mail apenas se o consultares quase todos os dias, se o consideras fiável e se não é propício a confusões (por má decifração da tua letra, más leituras de hífenes ou travessões, etc.). Se assim não for, escreve antes a tua morada (completa e legível). Responde a tinta às perguntas em que tens a certeza de acertar. Admito que deixes duas ou três perguntas por resolver (ou resolvidas apenas a lápis) e interrogadas ao lado (a lápis). Se souber a solução e achar que a tua dúvida é admissível, eu próprio lançarei a boa resposta. Mas, claro, só o farei se o resto da prova estiver bastante boa. Nas perguntas «Quantos erros encontra neste texto?», o que deve ficar marcado é a alínea com o número de erros. De qualquer modo, a lápis, no texto, deixa assinalados os locais dos erros (apenas para eu verificar; apagarei depois essas marcações).
Algumas das perguntas implicam consulta de dicionário. A organização do concurso recomenda o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto Editora) — que, creio, não há no CRE — mas a consulta de outros dicionários levará também ao apuramento da solução. Aliás ponho no verso desta página alguns dos verbetes que podem interessar.
Responde também às perguntas 21-30. Embora já não sejam para o nosso escalão, tens obrigação de as conseguir resolver, já que não implicam conteúdos que ainda não tenhamos dado. (Essa última folha não a enviaremos, mas trá-la também resolvida.) Não resolvas este teste por mero copianço em cima da aula (como tantas vezes os vejo fazer em situações semelhantes) nem ao calhas ou com pouca concentração. Além do mais, dado que algumas das perguntas incidem sobre conteúdos que temos vindo a dar, tenciono reaproveitá-las (ou fazer itens idênticos) em testagens próximas.

Aula 75-76
TPC — Escreve uma oitava com o esquema rimático A-B-A-B-A-B-C-C e, de preferência, com cerca de dez sílabas métricas em cada verso (mas não te preocupes demasiado com esta última condição). Trata-se, portanto, de fazer uma estância como as dos Lusíadas. Nessa estância será contado algum episódio ou feita alguma descrição que possam integrar uma futura Turmeida, poema épico sobra tua turma. A estrofe será já da parte da Narração (reservaremos para mais tarde a Proposição, a Invocação, a Dedicatória).
Aula 77-78
TPC — Procura fazer mais uma estrofe da Turmeida. Desta vez, queria que te focasses num colega (para evitarmos repetições, escreverás sobre o colega que tenha o número a seguir ao teu; e o último escreve sobre o n.º 1). A estrofe pode brincar com o colega, mas não o deve magoar. Destina-se a ficar como recordação terna, não trocista ou caricatural. Esquema rimático continua a ser o dos Lusíadas. Mesmo que não consigas fazer as exactas dez sílabas métricas, tenta que os versos não sejam desproporcionados.
Aula 79-80
TPC — Escreve mais uma estrofe da Turmeida. Queria que, de novo, te focasses num colega, mas, desta vez, escrevendo acerca de quem tem o número anterior ao teu (o n.º 1 escreverá sobre o último aluno da turma). Como expliquei no tepecê precedente, a estrofe pode brincar com o colega, não o deve magoar. Destina-se a ficar como recordação terna, não trocista ou caricatural. Esquema rimático continua a ser o dos Lusíadas. Mesmo que não consigas fazer as exactas dez sílabas métricas, tenta que os versos não sejam desproporcionados.
Aula 81-82
TPC — Escreve uma estrofe de Proposição (se o teu número está no primeiro terço da turma), de Invocação (se tens número do segundo terço), de Dedicatória (se tens número do último terço.
Na proposição é aconselhável que um dos versos tenha «Cantarei» (ou outra forma do mesmo verbo. Na invocação, como sabes, pedirás inspiração a elemento real ou por ti criado (Camões escolheu as «Tágides», ninfas do Tejo; vê tu que espécie de musas podes criar ou adoptar). Na dedicatória, escolherás figura exterior à turma, mas relacionada com a escola.
Preferia que os textos fossem enviados pelo moodle da escola. Desta vez, o texto será lançado no wiki que pus para cada uma das turmas: nonoprimeiríadas, nossegundíadas, nonoterceiríadas, nonoquintíadas, nonossextíadas. (Também as oitavas para as turmeidas feitas em tepecês anteriores, e essas já com as minhas emendas, me convinha imenso que as pudessem copiar nos mesmos wikis.)
Debaixo de cada estrofe deve ficar o nome do aluno que a escreveu. Deves ter cuidado para não alterar outros textos que já estejam lançados. O wiki é colectivo: toda a turma pode ver o que os outros lançaram — mas, note-se, por enquanto, cada aluno deve evitar mexer em estrofes que não tenha escrito (fá-lo-ei apenas eu). Pelo histórico pode ver-se depois quem alterou o quê.
Como sempre, se não puderes enviar o texto pela plataforma da escola, traz-mo em papel, não há problema nenhum. (E, se enviares por moodle, fica também com o texto em outro lado.)
Aula 83-84
TPC — Pedem-nos, do jornal da escola, textos alusivos a Fiama Hasse Pais Brandão, poetisa que morreu há pouco (e de que transcrevo, a seguir, três curtos poemas).
Escreve texto «paralelo» ao poema «Quinta-feira, às três horas da tarde», trocando o título por outra data (e prosseguindo com as adaptações necessárias) ou mantendo a data e dando conta de experiência tua ou imaginada.
Quinta-feira, às três horas da tarde
Oiço o amola facas e tesouras,
com a sua flauta no concerto dos países,
a sua pedra de afiar, na arqueologia do mundo,
o seu lugar na esquina da minha rua,
o seu tempo nesta hora e no milénio.
Escreve texto segundo o modelo de «Do Amor». Em vez de «A névoa disse à árvore», usa outro começo (segundo o esquema «X disse a/ao Y») e prossegue o teu texto como te aprouver.
Do Amor
A névoa disse à árvore:
tu, cedro, perdes a tua forma,
se eu te abraço. Disse
o cedro: a Sol ama-me mais,
toma o meu corpo inteiro
no seu corpo e dá-lhe
ser, figura.
Escreve texto segundo o modelo de «Osga». Escolhe outro animal para o título e prossegue.

Osga
Tantos insectos, tantos mínimos répteis
tenho amado, e só hoje,
desventurada osga que passas a tua sesta
na chapa do portão, te saúdo.

Aula 87-88
TPC (férias) — Repete o que já se fez uma vez para a revista Os Meus Livros. (Vai ver esse trabalho de casa, o das aulas 27-28.) Escreverás agora sobre outro livro (até podes assumir que esta já é a tua segunda escolha ou que é uma leitura mais recente). Por favor, como sempre, não quero textos com o mínimo contributo de coisas da net.
E gostaria muito que fosses agora ler algum livro propositamente para este efeito.
Aula 89-90
TPC — Escreve uma destas actas: (i) de uma reunião de condóminos de um prédio; (ii) de um conselho de turma; (iii) de uma reunião de direcção de um grupo desportivo (ou excursionista; ou cultural).Além dos modelos que acabaste de preencher, para teres mais ideia da estrutura de uma acta podes podes relancear também as explicações na p. 237 do manual (embora os passos que aí te são propostos sejam demasiado burocráticos — a redacção de uma acta não tem de ser tão fixa).

Aula 93-94
TPC — Lança nos tepecês de férias que já entreguei as emendas que fiz; não deixes também de pôr os teus dados pessoais nesse documento: nome completo; idade (e data de nascimento); morada; telefone; e-mail.Traz-me a nova versão impressa (ou manda-ma: luisprista@netcabo.pt). Entretanto, envia também a nova versão do teu texto para correiooml@entusiasmomedia.pt.
Aula 95-96
TPC — Escolhe uma destas hipóteses para escreveres para a Turmeida, ou as duas até. (Se possível, coloca os textos no Moodle da escola. Se não, tudo bem, traz-mos.)
1. Escrever uma estância — sobre alguém da turma (ou da escola) — cujo primeiro verso siga o modelo de «Estavas, linda Inês, posta em sossego» (III, 120, v. 1):
«Estavas, _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ , _ _ _ _ _
[vocativo (adjectivo + nome)] [livre]
2. Escrever uma estância com relato de conversa entre professores (em «consílio» ou não) sobre alunos. O modelo do primeiro verso seria «Quando os Deuses no Olimpo luminoso» (I, 20, 1):«Quando os professores/stores/… na sala tal tal